MODO HUMANO

MODO HUMANO

terça-feira, 9 de abril de 2013

7º ANO

COMUNIDADES E SOCIEDADES

    Comunidade é definida pelo ato de viver junto, de modo privado e exclusivo, como nas famílias, na vizinhança, etc. Os indivíduos estão envolvidos como pessoas completas, que podem satisfazer seus objetivos na vida em grupo. Ela é unida por um acordo de sentimentos e moções entre pessoas. É o tipo de agrupamento humano onde se observa um elevado grau de intimidade e coesão entre os membros. Nela predominam os contatos sociais primários e a família tem um papel fundamental.
   Já, sociedade, é uma vida pública, como numa associação na qual se ingressa consciente e deliberadamente. Nelas os indivíduos, também encontram-se envolvidos entre si, mas a busca de realização de certos fins comuns é específica e parcial. Ela é formada por um conjunto de leis e regulamentos racionalmente elaborados. Os indivíduos não dependem diretamente uns dos outros para seu sustento e estão muito menos comprometidos moralmente. Predominam contatos secundários e impessoais.
COMO IDENTIFICAR UMA COMUNIDADE
      Possuem um tipo específico de organização social.
  • nitidez - limites territoriais da comunidade, onde ela começa e onde termina do ponto de vista espaço-geográfico;
  • pequenez - unidade de pequenas dimensões, limitando-se quase sempre a uma aldeia ou conjunto de aldeias;
  • homogeneidade - as atividades desenvolvidas por pessoas de mesmo sexo e faixa etária, assim como suas expectativas, são muito parecidas entre si;
  • relações pessoais( contatos primários) - as pessoas se relacionam por meio de vínculos pessoais, diretos e geralmente de caráter afetivo ou emocional.
SOCIEDADE MODERNA
      As grandes metrópopolis urbanas são uma expressão da sociedade societária, que se caracteriza pela acentuada divisão de trabalho e pela proliferação de papéis sociais. Os indivíduos precisam enquadrar-se numa complexa estrutura social, na qual ocupam determinado status e desempenham papéis diferentes, frequentemente, sem ligação entre si. As relações sociais são transitórias, superficiais e impessoais. Os interesses em comum, muitas vezes entram em conflito, e perde-se em grande parte a força da tradição. Os mores( costumes) são enfraquecidos e a lei formal emerge para regular o comportamento e governar o intercâmbio social.
                                       

TRABALHO:
                                                               

segunda-feira, 25 de março de 2013

7º ANO

    


 Universo feminino e masculino.

TRABALHO:

   Observando a imagem, imaginem que é uma pessoa do sexo oposto ao teu que não aceita sua identidade sexual e a troca. Por que faria isto? Como se sente, o que pensa, como as pessoas a tratam?


domingo, 17 de março de 2013


8ª SÉRIE
VALORES


    Para entender valores precisamos reconhecer nossa identidade, respeitar os outros, a si mesmo, reconhecendo sua individualidade, se auto aceitando  e aceitando os outros, como eles são.
    A valorização é fruto do socius, da cultura que o reproduz.
   A origem do valor humano, está na origem do homem, na estrutura da moral, e mais tarde, da ética que embasa a justiça.

TRABALHO:
  1. Quais teus valores pessoais?
  2. Quais teus valores sociais?
  3. Quais teus valores culturais?
  4. Como tu achas que no dia a dia, há a negação dos valores?
  5. Como construir e vivenciar valores como: justiça, solidariedade e respeito em nossa sociedade e em nossa escola?
7ª série

VALORES



Uma Pessoa Inteira

                                                                                           Integridade é o princípio ético para 
                                            não apequenar a vida, que já é curta.


   Benjamin Disraeli, grande primeiro ministro do Reino Unido durante o reina do da Rainha Vitória, proferiu uma frase de que gosto muito: "A vida é muito curta para ser pequena"
   Integridade é o princípio ético  para não apequenar a vida, que já é curta. Integridade é a capacidade de saber que "eu morro louco, mas ninguém arranca a minha inteireza . Integridade é honestidade, é sinceridade. Há pessoas que falam: "Mas isso no nosso país? Só um otário é honesto, íntegro e sincero". Essa é uma escolha.
   Você obtém um pouco de sossego mental quando aquilo que você quer é também o que você deve e é aquilo que você pode. Quanto mais claros os princípios, mais fácil fica lidar com os dilemas. Você não deixa de ter dilemas, mas é preciso ter como razão central a integridade. O que é uma pessoa íntegra? É uma pessoa correta, justa, honesta, que não se desvia do caminho. É uma pessoa que não tem duas caras. Qual a grande virtude que uma pessoa íntegra tem? Ela é sincera.
   De onde vem a palavra sinceridade? Ela tem várias acepções, porém a mais recente tem a ver com marcenaria. No século XIX, quando o marceneiro, ao trabalhar com aqueles móveis chamados coloniais, errava com o formão, ele pegava cera de abelha e passava naquele lugar para disfarçar o erro. Sine cera significa"sem cera", uma pessoa sincera é aquela que não disfarça o erro, ela assume. Em vez de fazer de novo, ele finge que está certo passando cera de abelha. É igual a certas pessoas, que quando vão mudar de casa, pegam pasta de dente e colocam em todos os furos de quadro para fazer uma maquiagem.
   Ética não é cosmética. Ética é sinceridade. Sabe de onde vem a expressão original "sincera"? No latim sine cera, sem cera, vem da criação de abelhas. Qual é o mel puro, o da geléia real? É o mel sem cera. A noção de pureza está aí.
     Mas ela vem do teatro também. O mundo romano herdou parte dos princípios do teatro grego. No teatro grego, da Antiguidade Clássica, de 2.500 anos atrás, havia uma situação muito interessante: todas as vezes que uma peça seria representada, os atores eram sempre homens, não havia espaço para as mulheres. Para que um ator pudesse fazer papéis, inclusive os femininos, eles construíam uma máscara feita de argila que seguravam na frente do rosto com uma varinha. Que nome os latinos deram a essa máscara dos gregos? Persona. Daí vieram "personagem" ou "personalidade".
     Aliás, tem gente que usa várias máscaras. Deixa em casa uma, sai com outra. Se comporta no trabalho de um jeito e, em casa, de outro. Ele não admite, em casa, que a empregada doméstica se atrase um minuto, mas pouco se incomoda se ele mesmo atrasar. Ele acha que na empresa tem de ter mais participação das pessoas, quer participar das decisões de um determinado patamar da hierarquia para cima, mas não acha que deva haver democracia dali para baixo. "Inclusive esse povinho, se você não tomar cuidado, você dá a mão, eles querem o braço e depois arrancam tudo.É aquele cara que está com uma persona vendo televisão e fala: "Mas que horror, que nojo esta novela, só prostituição". Mas ele mesmo, no trabalho, dá uma "cantada" na secretária. 
  Os romanos herdaram do teatro grego essa ideia de homens representando todos os papéis, mas, em vez de construírem máscaras de argila, adotaram outra técnica: eles pegavam cera de abelha, misturavam com pigmentos vegetais e faziam uma pasta, que era passada no rosto. É por isso que uma pessoa sincera é uma pessoa sem máscara, que não tem duas caras, é aquela que não fala uma coisa e pensa outra, é aquela que não diz uma coisa e age de outro modo. A sinceridade é, de fato, um dos elementos constitutivos da integridade.
    Uma das coisas que eu mais temo quando se tem um debate ético é a chamada adesão cínica. É quando o sujeito diz: "Nós temos de discutir ética, esse país só vai para frente com ética". Mas, ele mesmo, no dia a adia, comporta-se da seguinte maneira: "Isso é bobagem. O mundo é competitivo, a regra básica é cada um por si e Deus por todos. Cada um tem de se virar, senão a gente dança". Esse tipo de adesão cínica é muito perigoso.
    Eu prefiro o mentiroso ao cínico. Porque o mentiroso é alguém que você captura a mentira dele, mas o cínico finge o tempo todo. E esse é o tipo mais deletério, porque dá a impressão de que está aderindo e, como não está, enfraquece a corrente daqueles e daquelas que acham que avida é muito curta para ser pequena.


TRABALHO:

  1. Por que as pessoas devem ser íntegras?
  2. Por que tu achas que as pessoas não são íntegras?
           



7º ANO

ALTERIDADE - aquele que é diferente de mim.
     Trabalho: 1) O que me torna diferente?
                      2)Como seria ser ele(ela)?

                                  

segunda-feira, 11 de março de 2013

8ª Série

LOGOTIPO

     Criar um logotipo que te identifique.
7ª SÉRIE

IDENTIDADE:
    Do latim IDENTITAS de IDEM- identidade, o mesmo. O estado de ser o mesmo, individualidade, aquilo que uma pessoa ou coisa é.

TRABALHO:
1)Como eu me vejo?
2)Como eu acho que o outro me vê?
3)Identidade social:
4)Identidade afetiva:
5)identidade religiosa:
6)Identidade cívica:

7º ANO

INDIVIDUALIDADE:
     Do latim INDIVIDUUM-indivíduo e de INDIVISUM-não dividido, único. Ter um caráter próprio; aquilo que não pode ser dividido sem que se perca a identidade.
      Cada um tem seu lugar, sua função, seu valor.

TRABALHO:
1) Quais são os meus elementos que são comuns aos outros?
2)Quais são os meus elementos uq me diferenciam?
3)Minhas características físicas:
4)Minhas características étnicas:
5)Como eu interajo com o diferente?

segunda-feira, 4 de março de 2013


    Para meus alunos, novos e velhos , um ótimo retorno!